Em 1913, o assassinato da jovem gerou uma onda de antissemitismo nos Estados Unidos e terminou em mais uma tragédia; entenda
Em 1913, a jovem Mary Phagan, de apenas 13 anos, foi encontrada morta no porão de uma fábrica judaica, chamada National Pencil Company. O diretor da empresa, Leo Frank, por sua vez, foi acusado injustamente pela morte da garota, gerando uma onda de antissemitismo nos Estados Unidos.
Na época, Mary Phagan tabalhava na National Pencil Company, quando um vigia noturno encontrou seu corpo dentro da fábrica. Vale ressaltar que o trabalho infantil era comum em algumas comunidades durante aquele período.
Segundo o laudo médico, o cadáver da garota foi encontrado coberto de fuligem e com marcas de enforcamento. Além disso, o vestido da menina estava enrolado na cintura e sua roupa íntima estava coberta de sangue.
Pouco tempo depois, Leo Frank, o diretor da National Pencil Company, foi apontado como um dos principais suspeitos. Tal fato intensificou o sentimento de antissemitismo na sociedade norte-americana, levando a mais uma tragédia.
Para saber mais sobre esta história e saber o que aconteceu com Leo Frank, ouça agora o podcast 'Desventuras na História', apresentado pelo professor de História Vítor Soares, também idealizador do podcast 'História em Meia Hora'.
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