Pais de Jeffrey Dahmer queriam decidir o destino do órgão em 1995
O serial killer canibal, Jeffrey Dahmer, foi espancado até a morte em uma prisão em novembro de 1994. Depois do ocorrido, em 1995, os seus familiares tentavam decidir o que fariam com os restos mortais do assassino. O principal debate era se deveriam deixar que cientistas estudassem o órgão.
Como informado pelo The New York Times em agosto de 1995, os pais de Dahmer discutiam se deveriam enviar o cérebro, que estava em um necrotério, para ser examinado. Sua mãe, Joyce Flint, desejava que o órgão fosse estudado para que se concluísse se fatores biológicos influenciaram nas ações do canibal.
O pai, por sua vez, afirmava que era melhor "deixar tudo para trás", opondo-se à decisão de sua esposa, como informado por Keith Epps, legista do condado de Columbia. No final, o cérebro de Jeffrey acabou sendo cremado com o corpo, pois, o tribunal deu decisão favorável ao pai, conforme repercutido pelo Oxygen. As cinzas de Jeffrey foram divididas entre o pai e a mãe.
Jeffrey Dahmer foi um serial killer canibal, que assassinou 17 jovens e meninos, os mutilando e muitas vezes canibalizando. A disputa entre os pais iniciou-se depois que o serial killer foi espancado até a morte e preso.
Na série da Netflix 'Monster: Jeffrey Dahmer', o assassino é interpretado por Evans Peters. A produção, em 10 episódios, conta como o assassino escolhia suas vítimas, além de apresentar o importante papel de Glenda Cleveland, sua vizinha, interpretada por Niecy Nash, que foi uma importante figura para a sua prisão. Confira o trailer: