Napoleão nas telas
WATERLOO
Direção: Sergei Bondarchuk, Produção: Dino de Laurentis, Itália/URSS, 1970
Com Rod Steiger e Orson Welles no elenco, este clássico de Dino de Laurentis narra como foram os dias anteriores (desde a volta da ilha de Elba para a França) e a batalha decisiva que pôs fim ao sonho de Napoleão de reconquistar a Europa. Há tradicionais imagens épicas, heroísmo militar e cenas impressionantes de combates das fitas de Hollywood. Mas o roteiro esperto contribui para compreender o que aconteceu em Waterloo. Uma aula de história, instigante até o fim.
AS ROUPAS NOVAS DO IMPERADOR
Direção: Alan Taylor, EUA, 2002
Mesmo após ser derrotado em Waterloo e se ver forçado ao exílio na ilha de Santa Helena, Napoleão não abandonou os planos de conquistador. Como é contado na comédia As Roupas Novas do Imperador (The Emperor ·s New Clothes,2001, Paramount). Aqui o ator inglês Iam Holm, que já interpretou Napoleão em três filmes diferentes, vive um sósia bêbado que toma o lugar do imperador, enquanto o verdadeiro herói segue para Paris a fim de reconquistar o poder.
DÉSIRÉE, O AMOR DE NAPOLEÃO
Direção: Henry Koster, EUA, 1954
Désirée Clary entrou para a história como o primeiro grande amor de Napoleão. Mas o jovem general renunciou ao romance por causa da carreira. Désirée, o Amor de Napoleão (Désirée ,1954, Fox), do diretor Henry Koster, traz Marlon Brando no papel de Napoleão e Jean Simmons como a bela Desirée Clary. O filme acompanha os triunfos militares de Bonaparte e narra a separação dos amantes.
OS DUELISTAS
Direção: Ridley Scott, Inglaterra, 1977
Espetacularmente fotografado, este longa de Ridley Scott (premiado no festival de Cannes) tem como pano de fundo as guerras napoleônicas. Conta a história de dois oficiais (Harvey Keitel e Keith Carradine) do exército do imperador que vivem, como diz o título, se duelando entre uma batalha e outra. O motivo da briga é banal, mas os dois levam o conflito a sério durante 15 anos. O final da disputa é imprevisível.