A guerra entre as nações europeias já foi lamentada pelo líder religioso um dia antes de invasão do exército russo
Wallacy Ferrari Publicado em 22/03/2022, às 12h37
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, apelou pela ajuda do principal representante do catolicismo em busca de progresso nas negociações da guerra contra a Rússia; ele convidou, na manhã desta terça-feira, 22, o Papa Francisco para mediar as conversas entre os países, que estão em conflito oficial desde 24 de fevereiro.
De acordo com o chefe de estado ucraniano, a ideia parte de uma conversa que teve com o religioso via telefone, afirmando que explicou a situação na qual governa e agradeceu as orações pela paz: "Apreciaríamos o papel de mediador da Santa Sé para acabar com o sofrimento humano".
Por outro lado, o Kremlin sinalizou que as negociações atuais com os rivais “não foram suficientemente substanciais", como informou o portal de notícias UOL. Dessa forma, um impasse entre os interesses de ambas as nações não possibilita o progresso para o fim da guerra.
Em 23 de fevereiro, um dia antes da invasão do exército russo no território ucraniano, o Papa se pronunciou publicamente durante a proclamação da Quarta-feira de Cinzas: “Tenho muita dor no coração por causa do agravamento da situação na Ucrânia”, lamentou.
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