O presidente do país assinou uma lei na última sexta-feira, 17, que permite a convocação de presos para a guerra contra a Rússia; entenda!
Isabelly de Lima Publicado em 18/05/2024, às 13h40
Na sexta-feira, 17, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, assinou uma lei permitindo a convocação de presos condenados para a guerra. Embora Zelensky ainda não tenha se pronunciado sobre o assunto, a medida reflete uma tática similar à adotada por Putin desde o início do conflito.
A decisão surge em resposta ao avanço das forças russas, que têm progredido no leste e norte da Ucrânia, aproximando-se de Kharkiv, a segunda maior cidade do país. No mesmo dia, Zelensky também sancionou outra lei controversa que prevê multas para aqueles que não respondem às convocações das Forças Armadas.
A Ucrânia prevê uma ofensiva russa ainda mais intensa nas próximas semanas, com a Rússia explorando a falta de apoio ocidental aos ucranianos, que enfrentam escassez de infantaria, blindados e munições. Apesar desse avanço, Putin afirmou ontem que não pretende capturar Kharkiv.
Embora seja um importante centro industrial e um símbolo da resistência ucraniana, o presidente russo disse que seu objetivo é apenas cercar a região, de acordo com o Uol.
Durante uma visita à China, Putin discutiu a possibilidade de uma trégua com o presidente chinês, Xi Jinping, em meio à pressão internacional para interromper a guerra antes das Olimpíadas da França, em julho.
Este pedido foi inicialmente feito pelo presidente francês, Emmanuel Macron, e repetido por Xi Jinping durante a visita de Putin. O encontro entre os líderes russo e chinês ocorreu poucos dias após a visita de Antony Blinken, secretário de Estado dos EUA, à China, onde também solicitou a Xi Jinping o fim das hostilidades.
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