O desdobramento ocorreu horas depois de discurso em que Putin ameaçou uso de armas nucleares
Redação Publicado em 22/09/2022, às 10h20
Na última quarta-feira, 22, a Rússia e a Ucrânia fizeram sua maior troca de prisioneiros de guerra em sete meses de conflito.
Quase 300 indivíduos foram libertos: 215 soldados que foram capturados lutando pelo lado ucraniano puderam retornar para o país, e 55 indivíduos foram enviados ao território russo, um grupo que incluiu não apenas militares russos, mas também ucranianos pró-Kremlin.
Vale mencionar que essa segunda categoria inclui, Viktor Medvedchuk, o rico e influente líder de um partido político pró-Rússia. Anteriormente à sua libertação, ele seria julgado por traição à sua nação.
Esta é claramente uma vitória para nosso país, para toda a nossa sociedade. E o principal é que 215 famílias podem ver seus entes queridos seguros e em casa", afirmou Volodymyr Zelensky, o presidente da Ucrânia, em um anúncio, conforme repercutido pelo UOL.
De forma curiosa, outro evento relevante ocorrido na última quarta-feira foi um discurso televisionado de Vladimir Putin em que ele revelou seus próximos planejamentos para a guerra.
Cerca de 300 mil soldados reservistas do exército russo serão convocados para lutar em território inimigo, e o líder do Kremlin ainda sugeriu que, caso se visse encurralado, o país recorreria a armas nucleares.
Essas medidas parecem contrastar com a execução de um acordo para a libertação de prisioneiros, porém, é importante considerar que as negociações para essa troca já ocorriam havia meses.
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