A organização criminosa internacional traficava itens arqueológicos da Idade do Bronze, Idade do Ferro, Idade Média e do período Otomano
Isabela Barreiros Publicado em 25/06/2020, às 13h29
Na Bulgária, a Operação MEDICUS conseguiu recuperar 4.600 artefatos arqueológicos que haviam sido traficados por uma quadrilha internacional. A ação foi liderada pela Direção-geral de Combate ao Crime Organizado do Ministério de Assuntos Internos da Bulgária com apoio da Polícia Metropolitana britânica e a Polícia Penal Estadual da Baviera.
O esforço conseguiu prender oito pessoas envolvidas no tráfico de itens. Os criminosos invadiam locais antigos no país e realizavam escavações ilegais para obter grande parte dos objetos cujo valor excede milhões de euros.
As pessoas foram detidas quando entraram no Reino Unido carregando uma quantidade significativa de artefatos antigos escondidos dentro de um carro. A operação já estava em andamento desde outubro de 2019 e agora as autoridades têm como maior objetivo desmantelar a organização criminosas com as novas informações obtidas dos suspeitos.
Os objetos remontam a diferentes períodos antigos da história da humanidade, principalmente da Idade do Bronze, Idade do Ferro, Idade Média e do período Otomano. Em sua maioria, são cerâmicas, urnas funerárias de vidro, luminárias, pontas de flechas, lanças e moedas antigas que foram escavados no norte da Bulgária.
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