Nova lei assinada pelo presidente determina que assassinos, ladrões e traficantes poderão ser chamados para participar da guerra
Redação Publicado em 07/11/2022, às 12h45
Vladimir Putin assinou recentemente uma lei que permitirá o recrutamento de criminosos para lutar no exército russo contra a Ucrânia. Os cidadãos elegíveis para essa mobilização são assassinos, traficantes, ladrões e outros que ainda estão cumprindo suas sentenças.
Vale apontar que, anteriormente, russos em liberdade condicional não podiam participar das Forças Armadas do país, o que muda após essa nova medida, de acordo com as informações apuradas pela CNN.
Outro detalhe importante é que existem infratores que não irão ser chamados, como aqueles cujas condenações são relacionadas a crimes de pedofilia, espionagem, terrorismo, traição, sequestro de aeronave, manuseio ilegal de materiais radioativos ou nucleares e, ainda, tentativa de assassinar um funcionário do governo.
No último mês de setembro, o Kremlin anunciou que faria a mobilização de mais 300 mil soldados para reforçar os batalhões enviados para realizar a invasão do território ucraniano. Já na última sexta-feira, 4, Putin afirmou que havia conseguido alistar 318 mil pessoas, superando o objetivo pretendido.
Com a assinatura da lei que permite o recrutamento de criminosos, se abre ainda a possibilidade de que a Rússia adicione outras centenas de milhares de soldados às suas tropas.
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