Eridan Constantino foi acusado sem evidências de ser cúmplice de um latrocínio e, apesar de ser inocentado por tribunais paraibanos, só agora saiu da prisão
Caio Tortamano Publicado em 01/08/2020, às 09h52
Sete anos depois de ter sido preso por supostamente cometer um latrocínio, Eridan Constantino tinha sido absolvido pelo crime em 2013, mas o alvará para sua soltura não foi cumprido. De acordo com o portal UOL, Eridan foi preso em 2011, mas absolvido dois anos depois pelo Tribunal de Justiça da Paraíba.
Os advogados, Joallyson Resende e Thiago Melo; foram contratados pelo ex-presidiário e se surpreenderam ao descobrir que ele já poderia ter sido solto há muito tempo. Melo afirmou que é uma realidade comum. A maioria dos presos não tem uma defesa técnica, assim, o erro envolvendo a prisão de Constantino poderia ter sido analisado anteriormente.
O episódio
Eridan foi preso após uma vítima ter tido o celular roubado e esfaqueada até a morte no bairro de José Américo, em João Pessoa. A polícia prendeu Roberto Lira, um homem que confessou o crime e afirmou que Constantino era seu comparsa. Dois anos depois teria sido pedida a soltura por falta de evidências.
O rapaz, mesmo absolvido por unanimidade, nunca teve o seu documento de soltura enviado para a Vara de Execuções Penais. Durante o tempo em cárcere, ele passou por diversas prisões na Paraíba, tendo a última delas sido de segurança máxima.
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