População também sofreu outras restrições por conta das homenagens aos 10 anos da morte do ditador Kim Jong-il
Fabio Previdelli Publicado em 20/12/2021, às 12h00
Na última sexta-feira, 17, a morte de Kim Jong-il — pai do ditador norte-coreano Kim Jong-un e ex-líder do país asiático — completou uma década. Desta forma, o governo da Coreia do Norte proibiu, por 11 dias, que quaisquer expressões de felicidade fossem demonstradas pela população.
A medida, que serve como uma forma de homenagear Jong-il, ainda inclui outras restrições, como a proibição explícita de dar risadas e até mesmo o consumo de bebidas alcoólicas durante esse período.
Segundo informou o G1, no dia em que a morte de Kim Jong-il completou 10 anos, os norte-coreanos foram impedidos até de fazerem compras. Jong-il esteve à frente da nação asiática por 17 anos, entre 1994 e 2011, quando morreu aos 69 anos, vítima de um ataque cardíaco.
Na última sexta-feira, uma cerimônia realizada na praça de Pyongyang, a capital do país, recebeu a presença de inúmeras pessoas que, em silêncio, inclinaram a cabeça em direção ao retratos de Kim Jong-il e de seu pai, Kim il-Sung, fundador da Coreia do Norte e avô de Kim Jong-un.
Além da data solene, o último 17 de dezembro também marcou uma década em que Kim Jong-un assumiu o controle do país, quando ele tinha 28 anos. Na ocasião, o novo comandante da nação só foi conhecido no enterro de Jong-il.
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