A análise contou com dados acumulados desde 1905 e joga luz sobre informações da vida de dinossauros massivos
Wallacy Ferrari Publicado em 02/09/2020, às 08h44
Uma equipe de pesquisadores publicou um novo estudo sobre as técnicas de estimativas de massa corporal de dinossauros na última terça-feira, 1. As descobertas, publicadas na revista Biological Reviews, joga luz no conhecimento sobre os dinossauros mais massivos, sem correlatos diretos no mundo moderno.
Após compilar e revisar um extenso banco de dados de estimativas de massa corporal de dinossauro — que acumula dados desde 1905 — os pesquisadores descobriram que, uma vez que os métodos de dimensionamento e reconstrução são comparados em massa, a maioria das estimativas concorda. As diferenças aparentes são a exceção, não a regra.
Escalando e medindo os animais pelos principais ossos, como os dos braços e pernas, os cientistas conseguiram obter uma estimativa agradável após calcular o volume das reconstruções tridimensionais que se aproximam aos descendentes diretos.
De acordo com o líder do estudo, dr. Nicolás Campione, é possível obter uma base sólida para estudar e compreender a vida do animal: “O tamanho do corpo, em particular a massa corporal, determina quase todos os aspectos da vida de um animal, incluindo sua dieta, reprodução e locomoção”.
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