O autor afirmou que já esteve nos locais de conflito da Ucrânia e Rússia e fez um pedido em inglês aos seguidores
Redação Publicado em 12/03/2022, às 11h29
O escritor Paulo Coelho, 74, manifestou repúdio a um movimento que ocorre junto ao surgimento da tumultuada guerra entre a Ucrânia e a Rússia; ele classificou, através de seu perfil pessoal no Twitter, a ocasião de conflito como uma oportunidade mundial para estimular o preconceito contra a população russa.
De acordo com ele, a intervenção militar travada por Vladimir Putin que resultou na invasão do país vizinho se tornou uma "desculpa conveniente para a russofobia", ou seja, para discriminar os povos russos, mesmo se eles não possuam relação com a guerra ou sequer manifeste apoio.
Em um comentário seguinte, ele ainda acrescentou que já passou pelas cidades ucranianas de Kiev, Odessa, Yalta, Lvo e Chernobyl, afetadas pelo conflito, assim, como já cruzou cerca de 10 mil quilômetros de trem pela Rússia, das cidades de Moscou à Vladivostok, conhecendo os locais de combate e a população local.
Por fim, ele registra que, "sim, existe uma guerra", mas não devemos culpar a população comum, ou seja, fora das Forças Armadas, pela movimentação militar. Paulo vive na Europa desde 2007, residindo em Genebra, na Suiça.
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