Para o pontífice, ainda é necessário garantir que o “Estado de Direito prevaleça sobre os interesses partidários” e individuais
Pamela Malva Publicado em 09/02/2021, às 11h45
Na segunda-feira, 08, durante reunião anual com diplomatas credenciados no Vaticano, o Papa Francisco fez diversos comentários com relação à democracia de alguns países. Sem citar o nome de qualquer nação, segundo a CNN, o pontífice foi bastante direto.
Segundo o Papa, as democracias maduras devem evitar o “culto à personalidade de políticos”. Nesse sentido, o líder católico reafirmou que é preciso garantir que o “Estado de Direito prevaleça sobre os interesses partidários” e de indivíduos no poder.
Para o pontífice, ainda é importante ressaltar a busca por um "diálogo inclusivo, pacífico, construtivo e respeitoso entre todos os componentes da sociedade civil em cada cidade e nação", principalmente "em países com uma longa tradição democrática".
Por fim, Francisco ainda ressaltou que, "de fato, a lei é o pré-requisito indispensável para o exercício de todo poder”. Mas, segundo o pontífice, ela “precisa ser garantida pelos organismos responsáveis, independentemente dos interesses políticos dominantes".
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