Segundo relatório, o consumo de músicas novas está em queda - e há uma explicação para isso!
Redação Publicado em 22/07/2022, às 11h05
Pessoas ao redor do mundo têm preferido ouvir mais músicas antigas do que atuais, conforme aponta uma análise promovida pelo monitor de mercado Luminate e divulgada pela Music Business Worldwide.
Segundo informações da Rolling Stone, esse relatório levou em consideração uma métrica denominada "consumo total de álbuns", a qual apresenta o número de streams, downloads e vendas de música, seja digital ou física.
Foi observado no estudo que o consumo de músicas novas dos últimos 18 meses caiu em 1,4%. Em contrapatida, a venda de álbuns antigos subiu 9,3 %.
Conforme apontou a fonte, apenas 27,6% das canções consumidas no primeiro semestre de 2022 eram lançamentos. Apesar disso, a análise apontou que mais de um terço das músicas consideradas antigas e que têm ido bem nas paradas não são tão antigas assim e foram lançadas entre os anos de 2017 e 2019.
Por outro lado, muitas canções dos anos 1980 têm voltado a fazer um enorme sucesso com o público. Depois que as músicas “Sweet Child O' Mine” e “Welcome to the Jungle”, do Guns N' Roses, foram utilizadas na nova produção da Marvel "Thor: Amor e Trovão(2022)", observou-se que as mesmas alcançaram os 2° 3 ° lugares na parada Hot Hard Rock da Billboard.
O mesmo fenômeno tem ocorrido com outras bandas da mesma época, como é o caso do Metallica, cuja música “Master of Puppets” apareceu na série da Netflix Stranger Things. Também a canção "Running Up That Hill", da cantora Kate Bush, voltou às paradas de sucesso depois que foi utilizada na produção.
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