Presenciar o parto teria lhe causado 'doença psicótica' e colocado um fim ao seu casamento, segundo alegou o homem
Redação Publicado em 19/09/2023, às 13h16
Um homem australiano está processando o hospital onde sua esposa deu à luz em 2018 via parto cesárea. Seu motivo é que ele foi incentivado a assistir o procedimento, e isso lhe causou "doença psicótica" e arruinou seu relacionamento com a mulher.
O cliente alega que foi encorajado, ou autorizado, a observar o parto e que, ao fazê-lo, viu os órgãos internos e o sangue de sua esposa (...) O hospital violou o dever de cuidado que lhe era devido e é responsável por lhe pagar uma indenização", escreveram os advogados de Anil Koppula nos documentos oficiais do processo.
Segundo repercutiu o New York Post, o australiano pediu uma compensação financeira de 642 milhões de dólares pelo episódio, ou o equivalente a 3,1 bilhões de reais. Sua esposa, vale mencionar, não teve nenhum prejuízo de saúde como decorrência da cesariana, que foi bem-sucedida.
O juiz que avaliou o processo de Koppula concordou com o posicionamento do hospital: nenhum "dever de cuidado" foi infringido quando os profissionais da instituição encorajaram o pai de primeira viagem a assistir o nascimento de seu filho.
A iniciativa do homem foi inclusive considerada um "abuso jurídico", de acordo com as observações do magistrado.
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