Conhecida como Clarinha, a paciente misteriosa foi encontrada atropelada na capital capixaba no ano de 2000 e jamais foi identificada
Giovanna Gomes Publicado em 15/03/2024, às 10h21
Em junho de 2000, no Dia dos Namorados, ocorreu um trágico incidente no Centro de Vitória, no Espírito Santo, que marcaria o destino de Clarinha: encontrada atropelada e sem documentos, a mulher foi levada inconsciente ao Hospital da Polícia Militar (HPM), onde viveria por mais de duas décadas. Ela faleceu nesta quinta-feira, 14, após 24 anos em coma.
Segundo o portal de notícias G1, a paciente, que nunca recebeu visitas, jamais teve a identidade confirmada. O nome 'Clarinha' foi dado a ela pelo coronel Jorge Potratz, médico que a acompanhou desde o início.
A gente tinha que chamar ela de algum nome. O nome 'não identificada' era muito complicado para se falar. Como ela é branquinha, a gente a apelidou de Clarinha”, explicou Potratz ao G1.
O médico contou que, ontem, pela manhã, Clarinha teve um mal-estar. Já à noite, sofreu uma broncoaspiração e acabou não resistindo.
Apesar de todos os esforços para verificar a identidade da mulher, seu corpo pode ser encaminhado para um sepultamento como "indigente" após passar pelo Serviço de Verificação de Óbito (SVO). A equipe médica do HPM, no entanto, está trabalhando para evitar essa situação e garantir um sepultamento digno.
A fonte destaca que ainda não há uma definição exata do que será feito, mas a equipe médica ressalta que, a princípio, o plano é não deixar que ela seja enterrada em um lugar qualquer.
Lápide mais antiga dos EUA, pertencente a cavaleiro inglês, tem mistério revelado
Série sobre o assassinato cometido pelos Irmãos Menendez estreia na Netflix
Polícia apreende 40 toneladas de chifres de veado em armazém ilegal na Argentina
Harry viajará ao Reino Unido, mas Charles está "farto" do filho mais novo
Oscar 2025: Fernanda Torres é candidata ao prêmio de Melhor Atriz por 'Ainda Estou Aqui'
Mulher sofre queimaduras graves ao cair em poço de água termal em Yellowstone