Sob a explicação de que tropas não-vacinadas causam risco ao órgão, o afastamento já começou
Pedro Paulo Furlan, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 03/02/2022, às 15h12
Nos Estados Unidos, diversos setores, em especial do governo, começaram a dispensar e demitir pessoas que se recusassem a tomar vacinas contra a Covid-19, e com o exército americano não é diferente. Nesta quarta-feira, 2, as autoridades militares estadunidenses anunciaram que as forças não vacinadas serão dispensadas.
A organização americana tem uma norma de que todas as tropas em ativa devem tomar as vacinas de Covid-19, e, caso não tenham recebido a imunização, mobilizarem-se para serem vacinadas. No entanto, cerca de 3 mil dos soldados já receberam repreensões escritas relacionadas à vacinação.
A situação na marinha dos Estados Unidos é ainda mais preocupante, devido ao fato de que navios ou submarinos inteiros podem ser retirados de serviço com somente um caso de Covid-19 — logo, as autoridades já estão agindo fortemente em cima desta dispensa de tropas, com mais de 300 já afastadas.
Cerca de 3.073 militares não-vacinados, que representam cerca de 1% dos 482 mil militares em atividade dentro do Exército no final de 2021, podem ser dispensados com esta nova ordem, no entanto, caso se vacinem a dispensa não acontecerá.
De acordo com a secretária do Exército americano, Christine Wormuth, informações repercutidas pelo portal de notícias g1, o ato de ativamente recusar a vacinação coloca as tropas em perigo. Porém, o número não é preocupante, considerando que cerca de 1,4 milhão de forças, seja no Exército ou Marinha, já se vacinaram.
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