Idosos, grávidas e crianças estão vivendo através de doações
Fabio Previdelli Publicado em 16/09/2022, às 12h50
Desde quando o Talibã reassumiu o poder no Afeganistão, em agosto de 2021, milhares de pessoas vêm deixando o país e buscando refúgio em outras nações — principalmente por conta da crise econômica e do regime autoritário.
Um destes destinos é o Brasil, que, desde o mês passado, já recebeu dezenas de refugiados. Porém, um fato preocupante é que muitos deles não têm para onde ir e estão ‘instalados’ no Aeroporto de Cumbica. O número atualizado indica que 72 pessoas estão nesta condição.
Embora, desde o ano passado, o governo brasileiro tenha publicado uma concessão de vistos temporários para acolhimento humanitário de afegãos, muitos deles não têm para onde ir.
A alta demanda, aliás, fez com que a prefeitura de Guarulhos inaugurasse um centro provisório com 27 vagas, segundo o portal da Band. Porém, só no último mês, 153 afegãos chegaram no Brasil.
Por conta disso, os governos federal e de São Paulo, além das prefeituras da capital paulista e de Guarulhos, farão uma reunião hoje, 16, para discutir uma solução para os refugiados do Afeganistão — muitos dos quais são crianças, grávidas e idosos que vivem no saguão do terminal e se alimentam devido às doações de viajantes.
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