“Campo Santo” é a última coletânea de escritos do autor alemão que apresenta uma linguagem profunda e sensível
Victória Gearini | @victoriagearini Publicado em 15/07/2021, às 18h37
Disponível em pré-venda na Amazon, a última coletânea de escritos de W. G. Sebald, intitulada “Campo Santo”, apresenta intensas reflexões presentes na vida e obra do autor, que veio a óbito em 2001.
Nascido em 1944 em Wertach, na Alemanha, Winfried Georg Sebald estudou literatura em Freiburg. Mais tarde, radicou-se na Inglaterra, onde lecionou em Manchester. Em seguida, ingressou na Universidade de East Anglia. Infelizmente, ele faleceu de forma abrupta em 2001.
A coletânea, publicada pela editora Companhia das Letras, conta com textos de homenagens à Córsega. Já na segunda parte do livro, o autor analisa as obras de Günter Grass e Heinrich Böll, que evidenciaram os obstáculos enfrentados pelos alemães no pós-guerra.
Além disso, a obra apresenta ensaios sobre Kafka, cujo autor demonstrava interesse pessoal sobre os livros do escritor de “A Metamorfose”. Nabokov, Jean Améry e Peter Handke são alguns dos outros nomes analisados por ele.
"Se você achou que o modernismo havia morrido, reveja suas ideias. O espírito de mestres como Kafka e Borges vive na obra de W. G. Sebald" – The Wall Street Journal.
A partir de uma linguagem profunda e sensível, o autor foi capaz, ainda, de revelar as conexões invisíveis que fazem parte da vida das pessoas ao redor do mundo.
"Esse escritor magnífico pode ter partido abruptamente, mas sua sombra permanece conosco." – The New York Times Book Review
Em suma, “Campo Santo” trata-se de um livro póstumo que conta com tradução de Kristina Michahelles e arte de capa feita por Kiko Farkas.
Monstro: Nova temporada de série da Netflix gera polêmica
Afinal, por que Plutão não é mais um planeta?
Trump promete visitar Springfield após espalhar falsa teoria sobre imigrantes
Descubra quem é a garotinha revoltada do "Xou da Xuxa"
Quando o Maníaco do Parque vai deixar a prisão?
Volta Priscila: Vitor Belfort diz que desaparecimento da irmã é um "enterro diário"