O fenômeno cósmico faz com que uma explosão de estrelas novas sejam criadas no processo
Redação Publicado em 26/10/2022, às 15h34
A NASA divulgou na última terça-feira, 25, uma imagem de tirar o fôlego que registra os estágios finais de uma fusão entre duas galáxias que estão a 270 milhões de anos-luz de nosso planeta.
Os corpos celestes pertencem à chamada Constelação de Cetus, e, durante sua colisão, estão passando por uma verdadeira explosão cósmica na criação de novas estrelas. Para dar uma ideia, o sistema de galáxias produz, atualmente, 20 vezes mais astros que a Via Láctea, onde vivemos.
Esse ritmo acelerado de formação estelar pode inclusive levar à geração de um enorme buraco negro, conforme especulações dos pesquisadores da ESA, a agência especial europeia.
Um detalhe relevante é que a fusão das duas galáxias já havia sido registrada anteriormente pelo telescópio Hubble.
O James Webb, todavia, que é o mais potente telescópio já criado pela Humanidade, foi capaz de fornecer informações ainda mais detalhadas a respeito dos corpos celestes, como uma melhor visualização de estruturas localizadas na parte central da colisão. Essa é uma região cercada por nuvens de gás e poeira, de forma que, até então, nossa visão dela era limitada.
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