O documento deixado pelo marido da rainha deve ser mantido em segredo por 90 anos
Penélope Coelho Publicado em 22/11/2021, às 09h40
De acordo com informações divulgadas na noite do último domingo, 21, o testamento do marido da rainha Elizabeth II, príncipe Philip, se tornou alvo de uma batalha na justiça no Reino Unido.
O duque de Edimburgo faleceu em abril deste ano, aos 99 anos de idade. Meses atrás, foi divulgado que o documento de seu testamento seria mantido em sigilo por 90 anos. Entretanto, a imprensa britânica decidiu recorrer da decisão.
De acordo com reportagem do portal de notícias UOL, o jornal inglês The Guardian entrou com uma ação contra o procurador-geral e os advogados particulares da rainha, com a justificativa de que o sigilo para a imprensa fere "o princípio de justiça aberta", pedindo uma reavaliação do caso.
Segundo a lei britânica, quando uma pessoa morre, seu testamento automaticamente é tornado público, a fim de garantir que a vontade do indivíduo que faleceu seja cumprida, além de evitar fraudes e coisas do tipo.
No caso da família real, o testamento do monarca é oculto por lei, entretanto, o mesmo não é válido judicialmente para os demais membros da monarquia. De qualquer forma, é comum o uso de tal recurso.
++ Pensando na matéria que você acabou de ler, confira um vídeo sobre a rainha Elizabeth II.
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