Imagem do último rei italiano, Umberto II, como oficial do exército - Domínio Público via Wikimedia Commons
Realeza italiana

Filho do último monarca italiano coloca objetos da família em leilão

O lote, nomeado coleção “Prince et Princesse de Savoie", contém 200 objetos que pertenceram à antiga família real italiana

Redação Publicado em 12/09/2023, às 15h19

Vittorio Emanuele de Sabóia, filho do último rei da Itália, e sua esposa Marina Doria, colocaram à venda 200 itens que pertenceram à antiga família real italiana, como móveis, joias e obras de arte. Os objetos serão leiloados na Suíça. 

O lote, nomeado coleção “Prince et Princesse de Savoie”, exibe objetos utilizados no cotidiano da família em sua mansão de Genebra. Lembrando que a realeza italiana perdeu o trono após a queda do fascismo durante a Segunda Guerra Mundial, que culminou na proclamação da República em 1946.

Conforme repercutido pelo UOL, as centenas de itens incluem: vasos, porcelanas, castiçais, motocicletas e até fotografias onde último rei, Umberto II, pode ser visto ao lado de Benito Mussolini durante a assinatura do Tratado de Latrão, ratificado entre o Reino da Itália e a Santa Sé, em 1929.

Realeza italiana

A venda dos objetos pessoais visa demonstrar que o cotidiano de uma família real é similar ao de muitos cidadãos italianos. O leilão, que irá se estender até o dia 18 de setembro, planeja arrecadar entre 100 e 150 mil euros.   

Aos 86 anos, Vittorio Emanuele de Sabóia, filho do último monarca italiano, Umberto II, governou durante um mês em 1946, após a renúncia de seu pai, que faleceu meses depois.

Itália Leilão Benito Mussolini família real monarquia italiana Vittorio Emanuele de Sabóia Uberto II

Leia também

Descubra quem é a garotinha revoltada do "Xou da Xuxa"


Quando o Maníaco do Parque vai deixar a prisão?


Volta Priscila: Vitor Belfort diz que desaparecimento da irmã é um "enterro diário"


Restauração de templo egípcio revela inscrições antigas e cores originais


Composição desconhecida de Mozart é descoberta em biblioteca na Alemanha


Suécia: Para evitar brincadeiras, crianças entrarão um ano mais cedo na escola