O país buscava por dados que levassem à captura de líder morto nesta quinta-feira, 3
Paola Orlovas, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 03/02/2022, às 16h11
Conhecido como o líder do Estado Islâmico, Abu Ibrahim al-Hashimi al-Qurayshi foi morto durante uma operação dos Estados Unidos dentro da Síria. O país norte-americano oferecia, até então, US$ 10 milhões, montante equivalente a 52 milhões de reais, como recompensa para aqueles que trouxessem informações que levassem à captura do líder.
Al-Qurayshi, um iraquiano, foi um dos fundadores da organização, e tinha 45 anos de idade. Seu nome verdadeiro era Amir Muhammad Sa'id Abdal-Rahman al-Mawla, mas ele fazia uso de diversos pseudônimos. As informações são do portal de notícias UOL.
O iraquiano era líder do Estado Islâmico desde 2019, quando o antigo chefe, Abu Bakr al-Baghdadi, morreu durante outra ação militar dos Estados Unidos, também nessa região da Síria.
Funcionários do governo americano disseram que o líder do Estado Islâmico morreu quando detonou uma bomba que carregava dentro da província de Idlib, que fica próxima da fronteira com a Turquia.
Outros integrantes de sua família morreram quando o dispositivo foi acionado, incluindo crianças e mulheres. No total, 13 pessoas morreram na operação, sete dessas sendo civis. Joe Biden, o presidente dos Estados Unidos, disse que nenhum soldado norte-americano foi ferido.
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