A restauração da catedral de Notre Dame revelou restos mortais centenários no início deste ano, descubra as novas informações do caso!
Ingredi Brunato Publicado em 12/12/2022, às 09h57
Após ser devastada por um incêndio em 2019, a histórica catedral de Notre Dame, localizada em Paris, precisou passar por extensas restaurações previstas para terminarem apenas em 2024.
Nem tudo, porém, é negativo: no início deste ano, essas reformas acabaram resultando em diversas descobertas arqueológicas, incluindo de dois sarcófagos de chumbo escondidos sob os escombros do piso da igreja.
O primeiro deles, pertencente a um alto dignatário da Igreja Católica, já teve sua identidade identificada — trata-se de Antoine de La Porte, clérigo que viveu no século 18, vindo a falecer na véspera do Natal, aos 83 anos.
Um detalhe curioso divulgado pelos arqueólogos que investigaram o achado é que os dentes do cadáver eram "extraordinariamente bons", segundo informações repercutidas pelo portal Arkeonews.
Vale destacar que o homem religioso, que possuía grande riqueza, era um importante patrocinador de artistas em sua época, tendo encomendado diversas das obras de arte que hoje estão expostas no Louvre.
Já o nome do indivíduo enterrado na segunda tumba, que é mais antiga, ainda não foi descoberto. Apenas sabemos que se tratava de um cavaleiro, o que foi inferido a partir da análise de seus ossos pélvicos. A característica lhe rendeu o apelido de "Le Cavalier".
Assim como Porte, esse segundo homem, que possuía 30 anos na época de sua morte, sem dúvida também teria sido uma figura de prestígio na sociedade a que pertencia, caso contrário não teria ganhado a honra de ser enterrado em uma área descrita como "o coração" de Notre Dame.
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