Trata-se do terceiro maior meteorito já encontrado no Brasil
Redação Publicado em 12/08/2021, às 14h47
O terceiro maior meteorito já encontrado no Brasil, descoberto na cidade goiana de Capinorte, em 1992, agora faz parte do acervo do Museu de Geodiversidade da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Segundo a revista Galileu, a rocha possui cerca de 4,5 bilhões de anos e mede 75 cm de diâmetro. Com 1,5 tonelada o corpo celeste é composto por metais ferro-níquel e é classificado como um meteorito “não grupado”, o que significa que ele é diferente de qualquer outro já visto.
“Nunca um meteorito com essa classificação foi devidamente estudado”, disse a astrônoma do Museu Nacional, Maria Elizabeth Zucolotto.
A aquisição da rocha pela UFRJ foi possível graças a doações, obtidas a partir uma mobilização que tinha como finalidade impedir que o corpo celeste fosse comprado por alguma instituição do exterior.
A fonte explica que foi necessário arrecadar cerca de 365 mil reais ao todo, sendo que, somente a Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) foi responsável pela contribuição de 350 mil.
Outras contribuições partiram da Fundação Coppetec, do Museu de Geodiversidade e da Casa da Ciência da UFRJ. Além disso, também pesquisadores do Museu Nacional e pessoas não ligadas às instituições apoiaram a causa.
Aos 80 anos, mulher viraliza com rotina simples e dicas para uma vida mais ativa
Câmara funerária celta de 2.600 anos é descoberta na Alemanha
'Bruxa de Blair' ganha nova versão que corrige erro do filme
Jovem cearense sofre com doença rara que faz pele mudar de cor
Veja o erro do primeiro filme que será repetido em 'Gladiador 2'
Maria e o Cangaço: Veja o dilema que será explorado na série sobre o cangaço