Cobrando 15 mil dólares no congelamento cerebral e 36 mil dólares no corpo inteiro, a empresa KrioRus tem centenas de clientes em potencial
Joseane Pereira Publicado em 15/01/2020, às 08h00
Desde 2005, a empresa russa KrioRuss oferece o congelamento de cadáveres com a promessa de que eles poderão voltar à vida em um futuro próximo. Mais de 70 cérebros e cadáveres humanos, chamados de “pacientes” pela companhia, estão conservados em nitrogênio líquido a 196 graus Celsius negativos, em um galpão próximo a Moscou.
Alexei Voronenkov se tornou um dos clientes da empresa, pagando para congelar o cérebro de sua mãe falecida. "Fiz isso porque nós éramos muito próximos e acho que é a única chance de nos encontrarmos no futuro", afirmou Alexei, que também pretende se submeter ao método quando morrer.
Apesar de não existirem evidências de que os mortos podem ser revividos, a empresa — que cobra 36 mil dólares para congelar o corpo inteiro e 15 mil dólares para o cérebro — afirma ter centenas de potenciais clientes. "Eles tentam ter esperança”, afirmou a diretora da KrioRus, Udalova. "O que podemos fazer por nossos parentes próximos da morte ou por quem amamos? Um bom enterro, um álbum de fotos. Eles vão além, provando seu amor ainda mais."
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