Em Assembleia Geral, Kyaw Moe Tun criticou a atuação da tropa de choque durante um intenso protesto na cidade de Yangon
Pamela Malva Publicado em 27/02/2021, às 09h30
Mianmar segue em uma lógica complexa de protestos, desde que um Golpe de Estado foi instaurado pelos militares, no dia 1º de fevereiro. Na última sexta-feira, 26, então, o embaixador do país na ONU, Kyaw Moe Tun, exigiu "o fim do golpe" durante Assembleia.
O pedido aconteceu logo depois das intervenções militares ocorridas durante um protesto em Yangon. Na ocasião, os agentes da tropa de choque agiram com força excessiva contra os manifestantes e chegaram a prender 31 pessoas, segundo o UOL.
No total, desde o início do Golpe Militar, 720 indivíduos foram detidas pelo Estado, enquanto outros cinco morreram nos conflitos. Pensando nisso, Kyaw Moe Tun, afirmou, em oposição direta ao novo regime, que o país precisa da “ação mais enérgica possível da comunidade internacional para pôr fim imediatamente ao golpe militar”.
Enviada da ONU à Mianmar, Christine Schraner Burgener também condenou as atitudes do militares no país. Segundo a diplomata, "não há justificativa para tais ações” e, por isso, “devemos continuar pedindo para reverter essa situação inadmissível”.
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