O filantropo pedia para que um valor fosse enviado para os felinos que vivem no porão de um museu na Rússia
Redação Publicado em 11/12/2020, às 12h24
De acordo com informações publicadas na última terça-feira, 8, pelo portal de notícias UOL, um filantropo francês que não teve sua identidade revelada, deixou um pedido peculiar em seu testamento.
No documento, o homem pediu para que uma pequena quantia de dinheiro fosse destinada para o cuidado de 50 gatos que vivem no porão do Museu Estatal Hermitage, em São Petersburgo, na Rússia.
Agora, sabe-se que os bichanos serão beneficiados com a doação, já que o lar dos felinos será reformado com essa quantia. "A soma não é muito grande, mas é muito importante”, disse o diretor do museu, Mikhail Piotrovsky, em entrevista para a CNN.
De acordo com a publicação, essa não é a primeira vez que os animais recebem ajuda, graças a outras doações, os gatinhos possuem um plano veterinário.
A tradição de gatos vivendo no Museu Estatal Hermitage é antiga e teve início no século 18, durante o reinado da Imperatriz Elizabeth na Rússia, entre os anos de 1741 a 1761. Posteriormente, a tradição continuou com Catarina II, na ocasião, a nobre deu aos gatos que vivem no museu um título de honra como ‘protetores das galerias de arte’.
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