Em escavação na região de Aswan, arqueólogos encontraram ‘Nikostratos’, uma múmia de origem grega
Pedro Paulo Furlan, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 19/01/2022, às 14h50
Em 2017, por convite do Ministério Egípcio de Antiguidades, uma equipe de arqueólogos italianos especializados da Universidade de Milão formou uma missão de escavação destinada a melhor explorar o complexo de mausoléus de Aga Kham, na região oeste de Aswan, no Egito.
Na última semana, como registrado em um comunicado oficial da Universidade de Milão divulgado nesta quarta-feira, 19, a missão foi responsável por um achado enigmático e potencialmente grande para a compreensão da conexão entre sociedades antigas.
Em uma das tumbas do complexo, foi encontrada uma múmia grega - que compreende o período greco-romano - com uma placa de cobre revelando seu nome. As informações compartilhadas são do portal de notícias grego Greek Reporter.
‘Nikostratos’, marcado na placa, é o suposto nome do indivíduo mumificado e sua datação é da idade Greco-Romana.
Os pesquisadores também encontraram outras múmias e objetos reminiscentes da tradição grega, como cerâmicas elaboradas, um altar para sacrifícios, na entrada da tumba, e marcações na língua grega.
O altar citado acima foi, segundo os arqueólogos responsáveis, o motivo pelo qual estas múmias não foram achadas por muito tempo, por tampar a entrada do mausoléu.
No entanto, os especialistas não foram os primeiros a entrar em contato com os artefatos, pois foram achadas diversas marcações de um roubo antigo nas múmias.
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