O ataque cibernético fez com que hackers recebessem acesso a dados de 515 mil pessoas
Paola Orlovas, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 20/01/2022, às 15h43
Foi divulgado pelo Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) que a organização sofreu um ataque cibernético de grande escala, onde hackers conseguiram acesso a dados de 515 mil pessoas extremamente vulneráveis. As informações são da AFP.
O diretor-geral do comitê, Robert Mardini, se mostrou preocupado com o ataque em fala por meio de comunicado:
Esse ataque cibernético coloca pessoas vulneráveis, aquelas que já precisam de serviços humanitários, em maior risco", afirmou.
A Cruz Vermelha ainda não obteve mais informações sobre os hackers que conseguiram acesso a seu banco de informações, mas sabe que o ataque foi feito por meio da invasão dos sistemas de uma empresa prestadora de serviços que armazena os dados do CICV.
Madrini, o diretor-geral do comitê, também fez um pedido aos hackers:
Não compartilhe, não venda, não divulgue e não use esses dados de forma alguma", apelou.
O CICV acredita que as informações ainda não tenham sido divulgadas publicamente, e afirma que não houve indicação alguma de que isso foi feito.
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