O religioso afirmou que a figura natalina foi construída pela Coca-Cola e "exclusivamente para fins publicitários"
Wallacy Ferrari, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 13/12/2021, às 11h07
Um bispo da Diocese de Noto, em Sicília, na Itália, chamou atenção da imprensa local após, em frente a um grupo de crianças em um festival de artes, revelar que o Papai Noel não apenas não existe, como se trata de uma representação comercial.
Identificado como Antonio Staglianò, ele ainda associou a figura do bom velhinho com uma marca internacionalmente conhecida pela fabricação de refrigerantes: “Não, Papai Noel não existe. Na verdade, eu acrescentaria que o vermelho da roupa que ele usa foi escolhido pela Coca-Cola, exclusivamente para fins publicitários”.
O evento, que aproveitava as comemorações do dia de São Nicolau, ficou marcado pela fala do religioso, resultando em um pedido de desculpas público, dias depois, na página oficial da Diocese de Noto, afirmando que a tentativa de Antonio era de promover uma reflexão "com mais consciência sobre o significado do Natal e as belas tradições que o acompanham”, longe do consumismo.
Em primeiro lugar, em nome do Bispo, expresso pesar por esta declaração que decepcionou as crianças, e quero esclarecer que esta não foi a intenção do Sr. Staglianò. [...] Se todos nós podemos tirar uma lição, jovens ou velhos, da figura do Papai Noel (que se origina do Bispo São Nicolau) é esta: menos presentes para ‘criar’ e ‘consumir’ e mais ‘presentes’ para compartilhar”, acrescentou a nota.
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