Artista plástico Vincent Castiglia - Getty Images
Mundo

Artista que usa sangue humano como tinta é preso por estoque ilegal de armas

Vincent Castiglia, um artista plástico de 42 anos conhecido por pintar com sangue humano em vez de tinta, foi preso em Nova York, nos Estados Unidos

Luiza Lopes, sob supervisão de Éric Moreira Publicado em 03/09/2024, às 12h00

Vincent Castiglia, um artista plástico de 42 anos conhecido por pintar com sangue humano em vez de tinta, foi preso após a polícia de Staten Island, Nova York, responder a um chamado de overdose em sua casa.

Segundo o New York Post, durante o atendimento, os policiais foram informados sobre a presença de uma arma de fogo no quarto do artista, o que levou a um mandado de busca, executado no dia seguinte.

Em comunicado, a polícia informou que descobriu um esconderijo de armas e munições adicionais. Foram confiscadas uma espingarda e duas pistolas.

Armas encontradas na casa de Vincent Castiglia / Crédito: Reprodução/NYPD

 

Posse de armas

Castiglia não possuía licença para posse de armas de fogo em Nova York. O artista foi acusado de posse criminosa de arma, posse criminosa de arma de fogo e posse ilegal de munição, repercute o New York Post.

Ele se declarou inocente de todas as acusações e está detido na Ilha de Rikers, com fiança fixada em 100 mil doláres (cerca de 550 mil reais). Castiglia deve retornar ao tribunal criminal em St. George na próxima sexta-feira, 6, segundo o jornal. 

 

Estados Unidos sangue Mundo notícias Nova York Polícia Staten Island artista plástico arma de fogo Posse de armas Vincent Castiglia

Leia também

Titan: Vídeo mostra momento exato em que destroços do submarino são encontrados


Harry e William já eram distantes antes mesmo da morte de Diana, diz biógrafa


Em novo documentário, Mohamed Al-Fayed é acusado de abusar de cinco mulheres


Fisiculturista chinês morre afogado após entrar em área proibida na China


Irmão de Kate Middleton conta ‘interrogatório’ dos sobrinhos ao apresentar namorada


Monstro: Nova temporada de série da Netflix gera polêmica