No dia 16 de fevereiro, o engenheiro Vidam Perevertilov caiu na água e, sozinho, teve que encontrar uma forma de sobreviver
Pamela Malva Publicado em 25/02/2021, às 11h30
No dia 16 de fevereiro, o engenheiro Vidam Perevertilov navegava pelo Oceano Pacífico quando sentiu um mal-estar. A fim de se recuperar da tontura repentina, o homem foi até o convés da embarcação e, sem querer, caiu no mar, segundo a BBC.
Em entrevista ao site Stuff, da Nova Zelândia, Marat, o filho do náufrago, narrou todo o acontecimento. Segundo o jovem, que ficou sabendo do episódio através de mensagens, o pai passou cerca de 14 horas à deriva, antes que fosse resgatado.
Por sorte, pouco tempo depois de cair, o homem de 52 anos notou uma mancha preta no oceano e nadou até lá, encontrando uma boia de pesca. Para Marat, seu pai só conseguiu sobreviver por causa do "pedaço de lixo” abandonado nas águas do Pacífico.
Vidam Perevertilov é o engenheiro-chefe da sala de máquinas do Silver Supporter — que, naquele dia, fazia o trajeto entre o porto de Tauranga, na Nova Zelândia, e as ilhas Pitcairn. Às 4h da madrugada, então, o homem sentiu-se mal e caiu em alto mar.
A tripulação do navio cargueiro demorou cerca de seis horas para perceber o sumiço de Vidam e, quando isso aconteceu, o barco deu meia-volta. Após diversos cálculos da provável localização do homem — e com a ajuda de aviões da marinha francesa —, o próprio Silver Supporter conseguiu resgatar seu engenheiro com segurança.
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