Apesar de ter uma vida pública, a família real britânica esconde algumas regras que podem ser curiosas; veja quais!
Isabelly de Lima Publicado em 16/06/2024, às 09h00
Com séculos de pompa, cerimônia e tradição, a família real chama atenção ao redor do mundo. Contudo, existe uma série de tratativas internas que, quando descobertas, são capazes de estampar capas de tabloides, revelando curiosidades e segredos a respeito dos bastidores da realeza britânica.
Com isso em mente, separamos cinco curiosidades intrigantes e pouco conhecidas sobre a corte do rei Charles III, seus herdeiros, companheira e antecessores. Confira!
O rei e sua família já se acostumaram com essa regra, mas novos integrantes já causaram deslizes com a norma interna. A proibição de autógrafos é uma medida de segurança da família real britânica visando evitar golpes com a ortografia, assinatura e até marcas palmares de membros da realeza.
A tal regra foi evidenciada em 2016, quando uma integrante recém-chegada decidiu distribuir autógrafos para pessoas que se aglomeravam nas barricadas para ver a realeza no País de Gales, repercute o Business Insider. A atriz Meghan Markle havia revelado seu namoro com o príncipe Harry recentemente e fez questão de atender os admiradores no local, causando um desconforto interno.
Até o ano de 1917, os membros da família real não tinham sobrenomes. Acabavam chamados apenas pela dinastia ou casa a que pertenciam. Contudo, George V decidiu, naquele ano, que o nome oficial da linhagem principal seria Windsor, devido à casa.
A mãe do atual rei, Elizabeth II, adicionou ainda mais graça a partir de seus sucessores, adotando o sobrenome Mountbatten-Windsor, devido à conexão dos Mountbatten com seu marido, Philip. Dessa forma, Charles III também faz parte da família Mountbatten-Windsor, sendo este seu sobrenome.
Os monarcas são conhecidos internacionalmente a ponto de não precisarem usar documentos para protocolos públicos de identificação, ou seja, o rei Charles III não precisa emitir um passaporte para realizar uma viagem internacional — aceito em consenso por países em que viaja.
O mesmo acontece com a popular carteira de habilitação, que permite a direção de automóveis; Charles não tem a necessidade de tirar a carta para conduzir veículos. Enquanto rainha, sua antecessora Elizabeth II nunca fez questão de emitir tal documento, mesmo sendo vista conduzindo veículos ao longo de décadas.
A esposa de Charles III, Camilla, é considerada Rainha Consorte do Reino Unido e de 14 outros reinos da Commonwealth devido à união com o rei. Contudo, mesmo com o título máximo da realeza britânica, deve-se lembrar que a função oficial de rainha nunca poderá ser exercida pela companheira do soberano.
Tal fato se deve a linhagem real, que deve ser seguida apenas por herdeiros, excluindo Camilla do trono caso ocorra uma fatalidade com o marido. Assim, a linha de sucessão do trono segue William, filho mais velho de Charles, e seus filhos em seguida.
Ainda sobre a rainha Consorte, muitos veículos de imprensa e até tabloides britânicos ainda a chamam de Camilla Parker Bowles. Contudo, este sequer é seu nome de batismo. Ao nascer, ela foi registrada como Camilla Rosemary Shand. A mudança para o sobrenome internacionalmente conhecido só ocorreu em 1973.
Naquele ano, ela se casou com o oficial militar Andrew Parker Bowles, mas seu nome completo se tornou conhecido na década de 1990, quando começou a ser apontada como amante do então príncipe durante o casamento com Diana Spencer.
Andrew, que já nutriu amizade com Charles, se divorciou em 1995 e, 10 anos depois, Camilla pôde finalmente concretizar sua união com o filho de Elizabeth II.
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