O Grande Livro do Jornalismo, de Jon E. Lewis reúne as 55 reportagens mais emblemáticas da História
Não se sabe ao certo quando o jornalismo foi criado, mas segundo historiadores, os jornais são meios de comunicação usados pelas civilizações antigas há mais de 2 mil anos. Com tantos fatos emblemáticos ao longo do tempo, a obra O Grande Livro do Jornalismo reúne as 55 melhores reportagens da história.
Editado pelo escritor Jon E. Lewis, o livro reúne textos jornalísticos que marcaram gerações, entre eles: Um homem é guilhotinado em Roma, escrito por Charles Dickens em 1845 e O relógio marcava 7h55 – precisamente o momento em que o míssil explodiu, de Robert Fisk, sobre a Guerra do Iraque, em 2003.
Este volume apresenta, também, reportagens assinadas por Mark Twain, Jack London, John Reed, Dorothy Parker, Elliott V. Bell, John Dos Passos, John Steinbeck, George Orwell, Relman Morin, Merriman Smith, Norman Mailer, Hunter S. Thompson, Gore Vidal e Jon Krakauer, entre outros.
“Os textos reunidos neste livro demonstram que a reportagem, a crônica, o folhetim e até o pequeno ensaio, desde que escritos por jornalistas talentosos para jornais e revistas sobre temas e fatos do passado, resistem ao passar do tempo e permanecem vivos e atuais para o leitor do século 21”, afirma o jornalista e escritor Cícero Sandroni, da Academia Brasileira de Letras
Jon E. Lewis compilou os assuntos de maior impacto na história, como a queda da bolsa de Nova York, o casamento de Grace Kelly, o sucesso dos Beatles, o assassinato de John Kennedy e a insurreição do Talibã no Afeganistão. Esta obra funciona como um grande manual de redação e estilo, pois exibe seriedade, competência e talento, por meio de matérias abrangentes.