Há 77 anos, o Exército Vermelho libertou cerca de de 7 mil prisioneiros de Auschwitz, o maior e mais terrível campo de extermínio dos nazistas
1. O menino do pijama listrado, de John Boyne (2012) - https://amzn.to/3oElGUT
Durante a Segunda Guerra Mundial, Bruno e sua família se mudam para a cidade de “Haja Vista", perto de um campo de concentração, onde seu pai acaba de se tornar comandante do exército alemão. Certo dia, durante um de seus passeios pelos arredores da casa, Bruno conhece Shmuel, um garoto judeu de sua idade, que vive do outro lado da enorme cerca que os separa. Escrito por John Boyne, o livro retrata o surgimento de uma amizade improvável que, em meio à inocência, ultrapassa as diferenças.
2. O diário de Anne Frank, de Anne Frank (2014) -https://amzn.to/34dQbcs
Anne Frank era uma garota judia de 13 anos que, durante a Segunda Guerra, foi obrigada a se esconder com sua família no sótão de uma casa em Amsterdã. Nas páginas deste diário, estão reunidas as anotações da jovem sobre este longo período no anexo secreto, seus sentimentos, pensamentos, medos e detalhes do dia a dia. Quando o esconderijo foi descoberto pelos nazistas, em 1944, todos os moradores do local foram levados para campos de concentração. Anne Frank foi morta em 1945, aos 15 anos de idade, e seu diário foi publicado como uma poderosa lembrança dos horrores de uma guerra, um testemunho eloquente do espírito humano.
3. É isto um homem?, de Primo Levi (2013) - https://amzn.to/3gk6o2V
No livro, o escritor e químico italiano Primo Levi relembra seu sofrimento num campo de extermínio, sem, contudo, invocar qualquer resquício de autopiedade ou vingança. Deportado para Auschwitz em 1944, entre outros 650 judeus italianos, Levi foi um dos poucos que sobreviveram.
4. A noite: Um dos mais importantes testemunhos sobre a vida nos campos de concentração, de Elie Wiesel (2021) -https://amzn.to/3G8KdqO
No livro, Elie narra suas memórias e vai além ao expressar a perda da inocência, a sensação de abandono quando deixa de acreditar em Deus e a vergonha de ter a dignidade arruinada pela banalização do horror. Foi com A Noite que ele reencontrou a voz, dez anos após o Holocausto, e descobriu, na preservação da memória, um sentido para sobreviver.
5. A bailarina de Auschwitz , de Edith Eva Eger (2019) - https://amzn.to/3u4uGG1
Edith Eger era uma bailarina de 16 anos quando o Exército alemão invadiu o vilarejo onde morava, na Hungria. Os pais dela foram enviados à câmara de gás, mas ela e a irmã sobreviveram. Edith foi encontrada pelos soldados americanos em uma pilha de corpos dados como mortos. Já adulta e mãe de família, resolveu cursar psicologia. Hoje, ela trata pacientes que também lutam contra o transtorno de estresse pós-traumático. E, assim, já transformou, por exemplo, a vida de veteranos de guerra e mulheres vítimas de violência doméstica.
6. Depois de Auschwitz, de Eva Schloss (2020) - https://amzn.to/3ABN0rj
Em seu aniversário de quinze anos, Eva é enviada para Auschwitz. Sua sobrevivência depende da sorte, da sua própria determinação e do amor de sua mãe, Fritzi. Quando Auschwitz é extinto, mãe e filha iniciam a longa jornada de volta para casa. Neste depoimento, Eva traz o horror para tão perto quanto poderia estar, mas também traz a luta para viver carregando o peso de seu terrível passado, ao mesmo tempo em que inspira e motiva pessoas com sua mensagem de perseverança e de respeito ao próximo.