Durante a Segunda Guerra Mundial, a princesa Maria Karoline teve um trágico fim nas mãos dos nazistas
Bisneta de D. Pedro II, Maria Karoline nasceu com deficiência intelectuale até os 39 anos, esteve sob os cuidados de sua mãe, a arquiduquesa Carolina da Áustria-Toscana. Contudo, devido a idade avançada da matriarca, a princesa foi enviada para o Hospital Salzburg, mas o que ela não sabia é que seria vítima dos nazistas.
O Hospital Salzburg tinha como diretor o reconhecido médico Leo Wolfer. Já o seu filho, o Dr. Heinrich Wolfer, era o encarregado pela ala masculina e pela divisão de doenças hereditárias. Contudo, Heinrich também eramembro da SS e defendia políticas eugênicas.
Implementado em 1939 pelos nazistas, o Programa de Eutanásia surgiu justamente a partir de uma política eugênica, sendo a primeira medida de extermínio em massa do Terceiro Reich.
Em 1941, o Hospital Salzburg foi invadido pelos nazistas. Por sua vez, a princesa Maria Karoline e outras pacientes foram encaminhados para o Hospital Niedernhart.
Contudo, a bisneta de D. Pedro II ficou pouco tempo, pois logo foi enviada para o Castelo de Hartheim, onde os nazistas usavam para executar pessoas negras, idosas e com deficência física ou mental.
Em seu primeiro dia no local, a princesa foi exceutada em uma câmara de gás.Estima-se, ainda, que outras 18 mil pessoas com algum tipo de deficiência física ou intelectual tenham sido assassinadas.
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Durante a Guerra Fria, em meados da década de 1980, o oceanógrafo Robert Ballard se encontrou com Ronald Thunman, até então diretor executivo de operações navais da Marinha dos EUA. A princípio, o intuito da pesquisa era encontrar os submarinos U.S.S.Thresher e U.S.S. Scorpion, que naufragaram durante a década de 1960.