Em São Paulo, a exposição imersiva 'Tutankamon' fascina ao levar os visitantes para o Egito Antigo através do metaverso
Publicado em 27/01/2024, às 14h00 - Atualizado em 24/02/2024, às 15h27
Revelada em 4 de novembro de 1922, a tumba do faraó Tutancâmon, da décima oitava dinastia, ainda é uma das maiores descobertas arqueológicas da História. O responsável pelo achado foi o egiptólogo Howard Carter, que se deparou com mais de 5 mil valiosos itens na tumba, localizada no Vale dos Reis, no Egito.
Mais de 100 anos depois, o local de descanso do 'faraó menino' — como ficou conhecido — ainda fascina diferentes gerações. Não somente a sua tumba, mas também o Egito Antigo, civilização que prosperou às margens do Nilo. Com isso em mente, foi inaugurada em São Paulo a exposição 'Tutankamon', no Shopping Cidade São Paulo.
Além de desvendar os segredos dos rituais funerários da antiga civilização, também é possível imaginar a tumba do faraó e até mesmo se divertir com óculos de realidade virtual. Com isso em mente, confira 5 motivos para não perder a exposição que acaba de ser inaugurada. Leia a lista abaixo!
Logo no início da mostra, é possível conferir um resumo sobre a história do fascinante Egito Antigo. Além disso, a sala também conta com a árvore genealógica fascinante do faraó Tutancâmon e uma explicação sobre como ele chegou ao trono. No local, os visitantes se deparam com uma réplica da máscara funerária do jovem faraó.
Em seguida, o público é levado até uma mostra com réplica de alguns itens da tumba do faraó menino. Além de conferir um mapa sobre a localização da tumba no Vale dos Reis, os visitantes encontram uma réplica da múmia de Tut e de alguns dos mais de 5 mil itens encontrados em seu local de descanso.
A exposição também responde curiosidades a respeito de um dos processos mais intrigantes do Egito Antigo: a mumificação. Um infográfico detalha como os antigos egípcios preparavam os corpos para a vida após a morte.
Comum em exposições imersivas, a famosa sala de projeção não é esquecida em 'Tutankamon'. Quem participa da mostra, confere a história do Egito Antigo e da descoberta da tumba do faraó em projeções imersivas em 4K. O diferencial, é que é apresentada uma narração com legendas em diferentes idiomas.
A cereja do bolo, entretanto, é o conceito que conhecemos atualmente como metaverso. Já no fim da exposição, óculos de realidade virtual levam o público para uma simulação de vida após a morte no Egito Antigo.
Na última sala, mais uma surpresa: os visitantes são levados para uma experiência sensorial. Com o auxílio de óculos de realidade virtual, as pessoas são levadas para a descoberta da tumba de Tutancâmon através da tecnologia.