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Notícias / Tucker Carlson

Tucker Carlson vai entrevistar Putin: O que sabemos sobre a conversa?

O apresentador conservador Tucker Carlson revelou nas redes sociais que entrevistará Vladimir Putin, presidente da Rússia

por Thiago Lincolins
[email protected]

Publicado em 07/02/2024, às 11h08

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O apresentador Tucker Carlson (à esqu.) e Putin (à dir.) - Reprodução/Vídeo
O apresentador Tucker Carlson (à esqu.) e Putin (à dir.) - Reprodução/Vídeo

O nome Tucker Carlson se tornou um dos mais comentados entre internautas na última terça-feira, 7. Através do X, antigo Twitter, o apresentador conservador revelou que entrevistará Vladimir Putin, presidente da Rússia. 

Carlson, que englobava o time da Fox News, passou a apresentar um programa, que tem retransmissão no X. O jornalista se tornou famoso na bolha conservadora das redes sociais. 

"Estamos aqui para entrevistar o presidente da Rússia, Vladimir Putin", anunciou ele através da rede social. 

Até o momento, não foram divulgados detalhes da entrevista, entretanto, Tucker é conhecido por criticar o apoio dos EUA à Ucrânia durante o conflito com a Rússia. Na visão dele, explica a AFP, a população de língua inglesa estaria 'mal informada' sobre a guerra.

Não estamos aqui porque amamos Vladimir Putin..... Não estamos incentivando você a concordar com o que Putin possa dizer nesta entrevista, mas estamos pedindo que você a assista. Vocês devem saber o máximo que puderem", disse o apresentador no X.

A entrevista

Até o momento, Tucker não revelou quando a entrevista será lançada. É possível que a conversa seja revelada ao público na quinta-feira, 8, explica a agência de notícias Tass, citando o Wall Street Journal.

Dmitry Peskov, atual porta-voz do Kremlin, confirmou a entrevista. De acordo com ele, Putin aceitou o convite, pois, a abordagem do jornalista, a respeito da guerra, se difere da cobertura 'parcial' feita pela imprensa ocidental. 

"Quando se trata dos países do Ocidente, as grandes redes de mídia, canais de TV (e) grandes jornais não podem de forma alguma se gabar de tentar ao menos parecer imparciais em termos de cobertura", afirmou o porta-voz nesta quarta-feira, 7.

Peskov também acrescentou que os veículos de imprensa assumiram uma 'posição excepcionalmente parcial'. 

"Todos esses são veículos de mídia que assumem uma posição excepcionalmente parcial. É claro que não há desejo de se comunicar com essa mídia, e isso dificilmente faz sentido, e é improvável que seja útil", explicou ele.