Lançado em 2022, Top Gun: Maverick já é um dos maiores sucessos de Tom Cruise
O sucesso de bilheterias, Top Gun: Maverick (2022), além de render muitos ganhos para os estúdios da ‘Paramount’, agora, também está rendendo um processo por alegação de vencimento de um contrato de direitos autorais. No artigo da família de Ehud Yonay, publicado na segunda-feira, 6, é dito que os direitos comprados pela gravadora em 1983 acabaram no ano de 2020.
O estúdio estadunidense alega ter feito um contrato com Yonay em meio a década de 1990, em busca da renovação dos diretos para mais 35 anos de direitos autorais.
Em contrapartida, a viúva de autor alega que cumpriu o prazo oficial descrito em lei, que só ia até 2020, destacando que um aviso foi enviado no mesmo ano para entender quais eram os planos dos diretores sobre as obras do falecido marido.
Com esses fatores, ela entrou em contato com o advogado da família para dar entrada a um processo contra a ‘Paramount’, em vias de impedir que infrinjam a obra original.
Até o momento de publicação dessa matéria, nenhum tipo de comunicado foi passado pela empresa ou seus diretores, dada a apuração do site 'TMZ' repercutida pelo portal de notícias 'Rolling Stone'.
Os veículos locais fizeram pesquisas acerca do tamanho da infração de direitos autorais em obras de tanto sucesso, igual no filme de sequência da franquia ‘Top Gun’. Segundo a 'TMZ', caso seja comprovado o uso indevido dos direitos, a família de Ehud pode receber valor de mais de US$ 1 milhão de dólares.