O apresentador faleceu em novembro de 2019, mas seus bens geram disputa acalorada até os dias atuais
Alvo de disputa desde o óbito do apresentador, em novembro de 2019, a herança de Gugu Liberato é estimada em aproximadamente R$ 1 bilhão, com a fortuna distribuída em diversas aplicações, bens e, até mesmo, fontes de renda que permanecem valorizando o patrimônio do comunicador, mesmo anos após o seu falecimento.
De acordo com estimativa do portal Splash, do UOL, a maior concentração de bens do apresentador segue rendendo em aplicações em banco e outras participações em negócios variados, somando mais de R$ 190 milhões. Outros itens permanecem em segredo no processo que divide o destino dos bens, mas alguns, conhecidos do animador, eram públicos antes mesmo da morte.
Um deles é um complexo de aproximadamente 8,5 mil metros quadrados da GGP Produções, onde diversos programas de TV e gravações publicitárias foram rodadas desde sua criação, no início dos anos 2000. Localizado no município paulista de Barueri, o local é avaliado em R$ 60 milhões.
A mansão de Gugu na capital paulista, em condomínio fechado e com arquitetura inspirada na Casa Branca não fica para trás; é avaliada em R$ 15 milhões. Ainda no estado de São Paulo, uma casa no litoral, especificamente no Guarujá, é avaliada em R$ 7 milhões e chama atenção por ter quatro suítes, próximo à praia.
Com o apoio das filhas gêmeas, Rose Miriam, mulher retratada como companheira de Gugu, inclusive pelo apresentador, durante o final dos anos 1990 e início do século 21, luta para ser incluída no recebimento de parte da herança.
Rumores rondam o caso ao atribuí-la apenas como uma geradora dos filhos do apresentador, acarretando em mais dúvida após a revelação de que o testamento do apresentador, feito em 2011, não inclui o nome da mulher, dividindo o patrimônio entre os três filhos de Gugu, além de cinco sobrinhos contemplados.