Casal britânico defendeu sua escolha dizendo que não era religioso, entenda o caso!
Na Nova Zelândia, um casal de britânicos teria encontrado oposição por parte da funcionária de um cartório ao tentar registrar seu bebê como "Lúcifer", chegando a ouvir que o nome era ilegal no país.
Segundo revelaram em entrevista ao The Sun, Dan e Mandy Sheldon queriam um nome "forte" e "bonito" para seu filho, e haviam pensado muito antes de fazerem sua peculiar escolha.
Estávamos muito animados para registrá-lo, mas a mulher [do cartório] olhou para nós com total desgosto. Ela nos disse que ele nunca conseguiria um emprego e que os professores não iriam querer ensiná-lo. Tentei explicar que não somos pessoas religiosas e Lúcifer em grego significa 'portador da luz' e 'manhã', mas ela não quis ouvir", contou Dan.
"Ela até nos disse que era ilegal nomear uma criança assim na Nova Zelândia e que talvez pudéssemos chamá-lo de outra coisa, e nos referir a ele como Lúcifer em casa", acrescentou o homem.
Após alguma insistência por parte do casal, no entanto, eles conseguiram prosseguir com seu plano original, o que a funcionária que os atendeu teria feito a contragosto. Ao The Sun, os britânicos também relataram surpresa em relação à dificuldade de registrar seu filho com o nome, que descrevem como "único".
Em resposta à divulgação da história da dupla, as autoridades da Nova Zelândia liberaram um comunicado abordando o ocorrido.
Pedimos desculpas se eles foram ofendidos, mas é função de nossos registradores aconselhar sobre esses assuntos, pois às vezes as pessoas não estão cientes de certos significados ou associações em torno de certos nomes", afirmou a nota, conforme repercutido pelo New York Post.