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Notícias / Henry Borel

Pai de Henry Borel desabafa sobre Monique: 'Sempre narcisista, muito manipuladora'

Leniel acusa Monique de coação e a considera prejudicial para a investigação do caso

Redação Publicado em 07/07/2023, às 16h54

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Colagem de Leniel Borel e Monique Medeiros - Reprodução/Instagram/Leniel Borel  e  Reprodução/Vídeo/Youtube
Colagem de Leniel Borel e Monique Medeiros - Reprodução/Instagram/Leniel Borel e Reprodução/Vídeo/Youtube

Em entrevista ao UOL News, Leniel Borel, o pai do menino Henry, desabafou sobre Monique Medeiros, que proferiu palavras de ódio a Leniel, em uma conversa de áudio enviada à sua amiga. Leniel, afirmou que Monique estava coagindo ele e outras possíveis testemunhas, e quando solta se torna "prejudicial" para a investigação

“Vimos, novamente, Monique solta. Tem um ano que ela vem me coagindo, usando redes sociais livremente. Eu, como testemunha, e possivelmente coagindo outras testemunhas necessárias para o processo. Ela é prejudicial para o júri popular", contou. “Vimos agora a Monique com esses áudios com a amiga que eu deveria morrer, ter um câncer. Só demonstra essa Monique narcisista, sempre em primeira pessoa", disse Leniel em entrevista. 

O que disse Monique?

Em uma conversa de áudio com uma amiga, que foi publicada pela TV Globo, Monique afirma que Leniel “tinha que morrer”, e que o mesmo estava se deixando levar por um senso de “vingança”

“Amiga, que homem desgraçado, cara. Olha, meu Deus, se eu encontro ele na rua, não sei o que eu faço não. Juro, gosto nem de pensar. Ele é pior que o MP porque ele só quer vingança. Esse homem, minha filha, é ódio puro no coração dele. Tinha que morrer, infartar, ter um câncer", disse Monique para a amiga.

Em resposta ao UOL, o advogado de Monique, Hugo Novais, diz não ter tido acesso às gravações: "Não sei se são verídicos". 

Leniel, uma das principais testemunhas, foi quem adquiriu um oficial de cartório para supervisionar as redes sociais da ré, e comprovou que a mesma continuava usufruindo mesmo com as restrições judiciais. Uma das condições da prisão domiciliar que Monique deveria cumprir era manter comunicação apenas com familiares e membros de sua defesa. Com isso, a mãe do menino retornou à prisão na quinta-feira (6).