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Notícias / Ataque a escola

Novo ataque a escola nos EUA teria sido cometido por aluna de 15 anos

Ataque a tiros na Abundant Life Christian School, em Madison, Wisconsin (EUA), deixou três mortos, incluindo a atiradora, segundo as autoridades locais

por Giovanna Gomes
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Publicado em 17/12/2024, às 08h24

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Abundant Life Christian School, em Madison - Divulgação/vídeo/UOL
Abundant Life Christian School, em Madison - Divulgação/vídeo/UOL

Um ataque a tiros na escola Abundant Life Christian School, em Madison, Wisconsin (EUA), deixou três mortos, incluindo a atiradora, e seis feridos nesta segunda-feira, 16. A autora do ataque, uma estudante de 15 anos, morreu a caminho do hospital, segundo informações da polícia de Madison divulgadas na noite de segunda-feira (horário de Brasília).

A adolescente, que usava um nome diferente do de batismo, era aluna da escola onde o incidente ocorreu. O tiroteio aconteceu em uma sala de estudos que reunia alunos de várias séries. Uma criança do segundo ano acionou a polícia às 10h57 (horário local; 13h57 no horário de Brasília). A corporação chegou ao local quatro minutos depois, conforme relatado pelo chefe de polícia de Madison, Shon Barnes, que declarou: "Isso corta meu coração."

Segundo informações do portal UOL, até o momento, as investigações indicam que a estudante agiu sozinha e não contou com ajuda de terceiros. A arma utilizada foi uma pistola, mas a motivação para o ataque ainda é desconhecida.

A polícia revistou a casa da adolescente e entrevistou seus familiares, incluindo o pai, que está cooperando com a investigação. As autoridades buscam entender se ele sabia de algo relacionado ao crime e como a jovem obteve a arma. "Ele [pai] perdeu alguém também. Então, não vamos apressar as informações, vamos levar nosso tempo e certamente fazer nossas diligências", afirmou Barnes.

Vigílias

A polícia pediu à população que evite realizar vigílias na escola, já que o local permanece sob monitoramento e está fechado ao público. Dos seis feridos, dois estão em estado grave e correm risco de morte, enquanto os outros quatro — incluindo um professor e três alunos — não correm risco de vida, sendo que dois deles já receberam alta médica.