Esta é a terceira acusação de abuso sexual do artista, que nega todas; entenda!
Nesta semana, o cantor Nick Carter, conhecido membro da famosa boyband dos anos 2000 Backstreet Boys, foi acusado mais uma vez de ter cometido agressão sexual. De acordo com a suposta vítima, ela teria sido abusada várias vezes pelo artista quando ainda era adolescente, aos 15 anos, de maneira semelhante a outras acusações.
A defesa de Carter, por sua vez, atesta que o processo está "cheio de acusações falsas", de acordo com a Rolling Stone Brasil. "[A acusadora] está repetindo as mesmas alegações falsas em uma nova queixa legal", declarou ao TMZ o advogado do artista, Dale Hayes Jr.
Antes da acusação recente, a cantora Melissa Schuman também alegou, em 2017, que foi abusada sexualmente por Nick Carter em 2002. Este processo, no caso, segue em andamento.
Além destes, em dezembro de 2022, uma outra mulher, identificada como Shannon Ruth, de 39 anos, também entrou em processo contra o 'backstreet boy', alegando ter sido estuprada aos 17 anos e, ainda por cima, teria sido acometida por uma infecção sexualmente transmissível (IST).
Em resposta, o artista negou as acusações e, visando colocar "um fim nas difamações e tentativas de extorsão para sempre", apresentou uma contra-queixa solicitando pelo menos US$ 2,35 milhões (mais de R$ 11 milhões, na cotação atual) em danos. Em fevereiro deste ano, a mulher pediu que o processo de Carter fosse arquivado, mas ambos os processos seguem em aberto.