Busca
Facebook Aventuras na HistóriaTwitter Aventuras na HistóriaInstagram Aventuras na HistóriaYoutube Aventuras na HistóriaTiktok Aventuras na HistóriaSpotify Aventuras na História
Notícias / Brasil

"Não desconfiei de nada", diz sogra da ‘Gatinha da Cracolândia’

Lorraine Bauer foi definida pela mãe do namorado como uma “menina meiga e carinhosa”; a jovem está presa desde a semana passada, por tráfico de drogas

Penélope Coelho Publicado em 27/07/2021, às 08h46

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Lorraine Bauer sendo presa - Divulgação/YouTube/Band Jornalismo
Lorraine Bauer sendo presa - Divulgação/YouTube/Band Jornalismo

De acordo com informações publicadas nesta terça-feira, 27, pelo UOL, a sogra de Lorraine Bauer Romeiro, Karina Pereira, deu uma entrevista exclusiva para o portal e falou sobre a prisão da nora e também de seu filho, André Luiz Santos de Almeida.

Segundo revelado na reportagem, Pereira definiu a jovem de 19 anos, que ficou conhecida como a ‘Gatinha da Cracolândia’, como uma menina “meiga, carinhosa e inteligente”.

"Ela [Lorraine] dizia que me amava e me chamava de 'tia'. Era de uma família bem estruturada. Mas o meu filho também tem família. E também foi bem educado. Trabalhei em várias profissões para garantir o sustento dele e não me envergonho. Mas, infelizmente, ele fez escolhas erradas e vai responder por isso”, disse Karina ao UOL.

Na entrevista, a mulher de 35 anos afirmou que até então não desconfiava do envolvimento do casal com o crime:

“Não sei se a mãe a ajudava. Mas ela tem condições, né? Então, não desconfiei de nada. O meu filho sempre trabalhou, fazendo 'bicos' em obras ou entregando panfletos. O meu filho nunca foi marginal", afirmou.

Na última quinta-feira, 22, a ‘Gatinha da Cracolândia’ foi presa após investigações apontarem que a jovem estava envolvida com o tráfico de drogas na região localizada no centro de São Paulo.

De acordo com a polícia, Bauer assumiu o lugar do namorado, preso desde junho. Segundo revelado pelas autoridades, a jovem chegava a faturar cerca de R$ 6 mil por dia com a venda de substâncias ilícitas.