Gastando cerca de dois milhões de dólares anuais para manter aparência de 18 anos, Bryan Johnson revelou que consome produto diariamente
Em busca da fonte da juventude, o empresário norte-americano Bryan Johnson vem chamando a atenção do mundo em sua busca por manter uma aparência de um jovem de 18 anos.
Gastando cerca de dois milhões de dólares anualmente em métodos para reverter sua idade, no que ele chama de 'Projeto Blueprint', Johnson chegou até mesmo a cogitar receber transfusões de sangue de seu filho de 17 anos.
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Agora, o magnata de 46 anos voltou a repercutir após publicar um vídeo em seu canal do YouTube compartilhando um dos ingredientes-chave chocantes que ele usa diariamente para manter a aparência jovem.
Às vezes, não fazemos as coisas que são boas para nós", disse no vídeo que já bateu as 500 mil visualizações.
Conforme repercutido pelo NY Post, Bryan Johnson revelou que todos os dias, durante os últimos "três anos", ele tem mastigado 'chocolate' para ajudá-lo em sua busca para enganar a morte.
No entanto, vale ressaltar, o empresário não está devorando barras de chocolates das quais compramos em qualquer lugar, mas sim está consumindo porções de cacau — matéria-prima usada para o doce.
Segundo Bryan, o cacau possui uma longa lista de benefícios para o corpo, afirmando que consumir uma quantidade saudável diária pode contribuir para a saúde do cérebro (como sua função executiva e memória a longo prazo) e do coração. Entretanto, ressaltou que nem todo cacau comercializado em lojas é de "alta qualidade".
Se você quer comprar cacau de alta qualidade, você quer procurar várias coisas; um: é que seja cacau puro; dois: é que você deseja que ele não seja alterado; três: você deseja que ele seja testado para metais pesados; e quatro: você quer uma contagem alta de flavonóis", disse no vídeo.
O NY Post relembrou que a loja de Johnson, a Blueprint, vende esse tipo de produto, do qual o magnata afirma que sua equipe "pesquisou em todo o mundo" e "testou" para encontrar o mais saudável disponível. Ainda assim, ele enfatizou que está mais interessado em que seu público coma mais "alimentos de alta qualidade" do que comprando diretamente de sua loja.
"Existe a suposição de que se o alimento está em nossos supermercados, de alguma forma ele passou por algum processo para garantir que é seguro. Isso não é verdade", explica.