Caso não tivesse falecido em 1990, o importante artista brasileiro teria hoje 65 anos
Lucinha Araújo, a mãe de Cazuza, revelou em uma entrevista divulgada pelo jornal Extra que ainda guarda o cordão umbilical do filho como lembrança dele. A estrutura lhe foi entregue pelos médicos logo após o nascimento do mesmo.
Caso não tivesse perecido por conta da Aids ainda em 1990, aos 32 anos, o artista responsável pelas canções "Exagerado", "Codinome Beija-Flor" e "O tempo não pára", entre outras, teria completado 65 anos de vida no último mês de abril de 2023.
Infelizmente, a doença causada pelo vírus HIV ainda não possuía um tratamento disseminado na época que Cazuza a desenvolveu, tendo então uma alta taxa de mortalidade. Mesmo tendo morrido jovem, todavia, o cantor deixou para trás um legado artístico que é celebrado até hoje na história da música brasileira.
Poucos artistas que viveram tão pouco tempo são lembrados como ele. A obra que Cazuza deixou é uma coisa incontestável. Bato palma para qualquer homenagem ao meu filho e peço bis", comentou Lucinha.
A mãe do artista ainda falou sobre um item curioso que guarda para lembrar dele: seu cordão umbilical. Embora hoje essa ideia cause estranhamento, no passado era costume que as famílias guardassem a estrutura cortada durante o momento do parto. Vale mencionar que, dentro do útero, o cordão umbilical serve para alimentar o bebê, conectando-o à placenta.
Só não faço exibição porque nem é uma coisa bonita, mas é muito significativa. O médico tirava o umbigo e costumava dar numa caixinha. Guardo até hoje", revelou a progenitora de Cazuza.