Após relações sexuais com preso palestino, elas poderão ser banidas da segurança prisional
Em Israel, uma soldado poderá ser banida do serviço de segurança prisional local após revelar que teve relações sexuais com um preso que era palestino, conforme informou a imprensa do país.
Durante depoimento, a soldado disse que além dela, outras quatro funcionárias que integram o quadro da segurança do centro de detenção tiveram relações sexuais com o mesmo detento.
Antes de ser ouvido, o palestino foi transferido para uma área isolada, e conforme informações preliminares, a mulher que prestou depoimento foi presa pela Justiça local, que está averiguando a situação. Na ocasião, os nomes das funcionárias, do presídio e do detento não foram informados.
Na última sexta-feira, 29, o serviço prisional do país informou que presídios que guardam internos palestinos não poderão ter mais em sua segurança mulheres servindo. Além disso, eles relataram que, até o ano de 2025, estas unidades prisionais não terão mais mulheres atuando.
Segundo repercutiu o portal de notícias do G1, anteriormente, a presença de mulheres trabalhando em prisões do país já gerava controvérsias, porém, a justificativa para que elas continuassem nesses locais atuando foi a falta de funcionários homens para ocuparem os cargos.