O casal afirmou ser contra as ações militares da Rússia
O príncipe Harry e Meghan Markle falaram a respeito da invasão russa em solo ucraniano, que teve início na última quinta-feira, 24, após o presidente da Rússia, Vladimir Putin, dar sinal verde para o que chamou de "operação militar especial".
Através de uma declaração publicada no site da fundação do casal, Archewell, o duque e a duquesa de Sussex afirmaram que estão do lado do povo ucraniano e repudiaram as ações russas. As informações são do jornal O Globo.
“O príncipe Harry e Meghan, o duque e a duquesa de Sussex e todos nós da Archewell estamos com o povo da Ucrânia contra essa violação do direito internacional e humanitário e incentivamos a comunidade global e seus líderes a fazer o mesmo", diz o texto.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, anunciou que desde o início da invasão pelo menos 137 cidadãos do país foram mortos e mais de 300 ficaram feridos, em decorrência dos combates.
Nesta sexta-feira, 25, o exército russo está avançando em direção à capital do país, Kiev, que já foi atingida por bombardeios.
Após semanas de tensão entre a Rússia e a Ucrânia, o presidente russo Vladimir Putin iniciou o que chamou de 'operação militar especial' da Rússia na Ucrânia, como repercutiu a Fox News na última quinta-feira, 24.
De acordo com o veículo internacional, através de um pronunciamento, o presidente da Rússia disse que o confronto com as forças ucranianas é 'inevitável'.
Tomei a decisão de conduzir uma operação militar especial. Nossa análise concluiu que nosso confronto com essas forças (ucranianas) é inevitável".
Putin, que descreve a ação como uma resposta a supostas 'ameaças da ucrânia', mandou recado para nações que tentarem intervir na 'operação'.
"(...) Algumas palavras para aqueles que seriam tentados a intervir: a Rússia responderá imediatamente e você terá consequências que nunca teve antes em sua história", disse ele.
Segundo levantamento preliminar da Polícia Nacional e o Serviço de Guarda de Fronteiras da Ucrânia, até o momento, ao menos 137 pessoas morreram, entre civis e militares, após a invasão. Além do mais, ao menos 20 militares foram feridos nas cidades Nikolaev, Berdyansk, Skadovsk, Myrhorod e Odessa.